A ideia para este projecto nasce no pressuposto de uma vertente educacional com ligação ao mar e à sustentabilidade. Mar enquanto elemento de ligação entre continentes; continentes que surgem enquanto corpos sustentáveis. O desenvolvimento do edifício baseia-se num conjunto de blocos independentes, interligados por uma membrana transparente, que cria um conjunto de passadiços exteriores cobertos, garantindo as necessárias circulações. Esta pele envolve o piso térreo de todos os blocos e circulação entre eles, criando a ilusão de um embasamento unificado, sobre o qual pousam alguns corpos de aspecto mais encerrado e pesado. Na concretização desta ideia, foram adoptados 2 materiais, o tijolo de vidro e o aglomerado negro de cortiça. O tijolo de vidro, na caracterização do mar no embasamento, surge como material transparente, com reflexo, com brilho, permite a passagem de luz, deixa ver e ser visto, numas zonas mais, outras menos, consoante o tijolo mais liso e transparente ou translúcido. Como o próprio mar, não é homogéneo, embora aparente ser. A cortiça surge como revestimento exterior das fachadas nos pisos superiores dos blocos, que parecem pousar sobre o embasamento em tijolo de vidro. A escolha deste aglomerado remonta à preocupação com a sustentabilidade, por ser um material natural, que garante não só uma excelente capacidade de isolamento térmico, como funciona perfeitamente como revestimento exterior, que interage com as condições atmosféricas, clareando ou escurecendo, com o sol ou a chuva. Esta capacidade remete-nos para a imagem dos continentes em mudança, em evolução, em transfiguração. As coberturas vegetais são outra tema a abordar neste projecto, também com a preocupação da sustentabilidade.
Ficha Técnica
Dono de Obra ALRISA - Sociedade Imobiliária, S.A.
Arquitectura Arqtº Gonçalo Rangel de Lima Arqtº Jorge Matos Alves Arqtº Pedro Neto Ferreira
Colaboradores Arqtº Artur Cabral Arqtª Maria João Garrido Arqtª Patrícia Castilho Arqtº Nuno Ferreira Arqtª Cláudia Guerra Arqtº Pedro Luz Arqtº Joana Boavida Arqtº Gonçalo Pinheiro Arqtº Miguel Moreira Arqtº Pedro Santos Arqtª Mafalda Carmo
Paisagismo e Arranjos Exteriores Jardins do Paço
Fundações e Estruturas Conec - Consultores de Engenharia Civil, Lda.
Instalações Técnicas Especiais Prosirtec - Projectos e Serviços Técnicos, Lda.
Instalações Hidráulicas CTQ - Projectos de Engenharia e Gestão de Empreendimentos, Lda.
Acústica Engenharia de Acústica e Ambiente, Lda.
Certificação Energética Jesus Ferreira Consultores - energy consulting
Esta coisa da Arq. conceptual não é nada. Um Arq. querer brihar entende-se perfeitamente, mas fazer isso através da memória descritiva é que é...inconsequente. Para o publico é zero. A Arq. anda afastada das pessoas e faz por estar cada vez mais. Isto nao tem q ver so c este projecto é mal geral. Um desabafo para quem quiser ouvir...
o blogue pelo que parece, é mais no âmbito da "Grande Lisboa", pelo menos nos concelhos limítrofes... e acho bem que assim continue a ser, para serem mostrados projectos como a Lisnave (Almada)ou o da Quimiparque (Barreiro).
10 comentários:
A ideia para este projecto nasce no pressuposto de uma vertente educacional com ligação ao mar e à sustentabilidade. Mar enquanto elemento de ligação entre continentes; continentes que surgem enquanto corpos sustentáveis. O desenvolvimento do edifício baseia-se num conjunto de blocos independentes, interligados por uma membrana transparente, que cria um conjunto de passadiços exteriores cobertos, garantindo as necessárias circulações. Esta pele envolve o piso térreo de todos os blocos e circulação entre eles, criando a ilusão de um embasamento unificado, sobre o qual pousam alguns corpos de aspecto mais encerrado e pesado.
Na concretização desta ideia, foram adoptados 2 materiais, o tijolo de vidro e o aglomerado negro de cortiça.
O tijolo de vidro, na caracterização do mar no embasamento, surge como material transparente, com reflexo, com brilho, permite a passagem de luz, deixa ver e ser visto, numas zonas mais, outras menos, consoante o tijolo mais liso e transparente ou translúcido. Como o próprio mar, não é homogéneo, embora aparente ser.
A cortiça surge como revestimento exterior das fachadas nos pisos superiores dos blocos, que parecem pousar sobre o embasamento em tijolo de vidro. A escolha deste aglomerado remonta à preocupação com a sustentabilidade, por ser um material natural, que garante não só uma excelente capacidade de isolamento térmico, como funciona perfeitamente como revestimento exterior, que interage com as condições atmosféricas, clareando ou escurecendo, com o sol ou a chuva. Esta capacidade remete-nos para a imagem dos continentes em mudança, em evolução, em transfiguração.
As coberturas vegetais são outra tema a abordar neste projecto, também com a preocupação da sustentabilidade.
Ficha Técnica
Dono de Obra
ALRISA - Sociedade Imobiliária, S.A.
Arquitectura
Arqtº Gonçalo Rangel de Lima
Arqtº Jorge Matos Alves
Arqtº Pedro Neto Ferreira
Colaboradores
Arqtº Artur Cabral
Arqtª Maria João Garrido
Arqtª Patrícia Castilho
Arqtº Nuno Ferreira
Arqtª Cláudia Guerra
Arqtº Pedro Luz
Arqtº Joana Boavida
Arqtº Gonçalo Pinheiro
Arqtº Miguel Moreira
Arqtº Pedro Santos
Arqtª Mafalda Carmo
Paisagismo e Arranjos Exteriores
Jardins do Paço
Fundações e Estruturas
Conec - Consultores de Engenharia Civil, Lda.
Instalações Técnicas Especiais
Prosirtec - Projectos e Serviços Técnicos, Lda.
Instalações Hidráulicas
CTQ - Projectos de Engenharia e Gestão de Empreendimentos, Lda.
Acústica
Engenharia de Acústica e Ambiente, Lda.
Certificação Energética
Jesus Ferreira Consultores - energy consulting
Visualização Tridimensional
3dhepls+
Cumpts.
Esta coisa da Arq. conceptual não é nada.
Um Arq. querer brihar entende-se perfeitamente, mas fazer isso através da memória descritiva é que é...inconsequente.
Para o publico é zero.
A Arq. anda afastada das pessoas e faz por estar cada vez mais.
Isto nao tem q ver so c este projecto é mal geral.
Um desabafo para quem quiser ouvir...
Caro anónimo, a Arqª anda afastada das pessoas? Só se for em Portugal....
Sim em Portugal está sem duvida, mas a frieza do Modernismo e derivados não ajuda, seja lá onde for.
www.emma-actividades-musicais.pt
http://ecx.images-amazon.com/images/I/41qZs615PRL._SL500_AA240_.jpg
SE ESTE BLOGUE SE CHAMA LX-PROJECTOS, OU SEJA, PROJECTOS EM LISBOA PORQUE CONTINUAM A MOSTRAR PROJECTOS QUE NÃO SAO EM LISBOA???
o blogue pelo que parece, é mais no âmbito da "Grande Lisboa", pelo menos nos concelhos limítrofes... e acho bem que assim continue a ser, para serem mostrados projectos como a Lisnave (Almada)ou o da Quimiparque (Barreiro).
Vai ficar um ótimo projecto. Um dos melhores colégios de Portugal.
EM TERMOS DE INSTALAÇÕES ATE PODE FICAR UM DOS MELHORES, MAS EM TERMOS DE ENSINO NAO SEI..
Muitas vezes investe-se na aparencia para "tapar" outros buracos..
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