04/10/2006

Edifício no Largo do Rato





































































































































Edifício habitacional no Largo do Rato.
Arquitectos: Frederico Valsassina + Aires Mateus

27 comentários:

Anónimo disse...

Grande ratoeira...

Anónimo disse...

É o maior "mamarracho" que alguma vez vi! Vai descaracterizar compeltamente o pacato Largo do Rato contrastando terrívelmente com o magnífico edifício da PGR alí mesmo ao lado.

Anónimo disse...

Aquele local como está, está mal, mas com esse edificio vai conseguir ficar pior.Que se façam projectos de jeito...

Anónimo disse...

Para quem não saiba este imóvel é do Diogo Vaz Guedes que por coincidência, ou talvez não, estava na Comissão de Honra da candidatura do António Costa (PS) à CML.

No mínimo estranho!

Lesma Morta disse...

Preparei uma petição contra este disparate urbanistico em:
http://www.petitiononline.com/lgrato/petition.html

Arq. Luís Marques da silva disse...

E para quem não saiba, o arq Frederico Valsassina também fazia parte da comissão de honra de António Costa á presidência da CM Lisboa...
Não se esqueçam que criámos uma petição online, que está a decorrer, contra a construção deste edifício no "LR".
Divulguem...

Anónimo disse...

O local como está, está bem!
Tem uma fonte lindissima de Carlos Mardel e o arvoredo que se vê dá uma grande leveza à zona.
O que está precisto é um crime!

Anónimo disse...

não vejo qualquer problema com este edifício.

Tem a cércea alinhada pelos edifícios envolventes. usa a pedra como revestimento, acompanhando a linguagem da fonte do outro lado da rua. Faz remate com as traseiras e uma transição de épocas entre o largo e as avenidas novas. Até me atrevo a dizer que é dos edifícios mais interessantes que vejo para lisboa nos últimos anos, ao nível do Herzog e De Meuron e outros arquitectos suiços.

O largo do rato actualmente é uma merda, edifícios ditos "históricos" sem nada de mais, e espaço público inexistente.

Se neste mesmo local fizessem um edifício das mesmas dimensões mas com janelas tradicionais e um telhado já ninguém abria a boca. Mas como tem vãos assimétricos já acham mamarracho.

Deixem de ser incultos, comprem e vejam livros e revistas de arquitectura. Puta de sociedade portuguesa que quer ser sempre atrasada.

Anónimo disse...

LOL, em Lisboa só em birram com obras inovadoras, e novos conceitos.

Mas quando se trata prediozinhos manhosos com marquises e cereoilas penduradas todos aplaudem.

Anónimo disse...

Espero que este cagalhao arquitectonico nao passe do papel...(higienico)

Anónimo disse...

A nossa capital nao tarda parece uma cidade brasileira ou angolana! de terceiro mundo! em vez de reabilitarmos os nossos edificios historicos fazemos projectos completamente provincianos como este! Tenham vergonha! Os nossos filhos nao vao conhecer os edificios pombalinos como eu ja nao conheci os palacetes da avenida da republica!

Anónimo disse...

A nossa capital nao tarda parece uma cidade brasileira ou angolana! de terceiro mundo! em vez de reabilitarmos os nossos edificios historicos fazemos projectos completamente provincianos como este! Tenham vergonha! Os nossos filhos nao vao conhecer os edificios pombalinos como eu ja nao conheci os palacetes da avenida da republica!

Francisco Agostinho disse...

Não estranha que pessoas sem qualquer informação cultural, já não digo cultura arquitectónica, digam imbecilidades, mas será possível que um arquitecto minimanente informado (e formado)possa subscrever uma petição contra a construção deste edifício. É no mínimo uma vergonha para os arquitectos deste país(deve referir que não sou arquitecto). Concordo plenamente como Zorro, este edificio (que espero ansiosamente que seja construído)valorizará visualmente o largo do rato. É uma preciosidade na malha urbana de lisboa. Lembro apenas ao senhores bloguistas indignados que simplesmente se deixe a responsabilidade da concepção arquitectónica para os melhores arquitectos (e os arquitectos Aires Mateus estão no topo da arquitectura mundial). Não consideram suas excelências que a os melhores médicos exercem a melhor medicina ou os melhores futebolistas jogam o melhor futebol!

Anónimo disse...

Francisco Agostinho, o que mais faltava era agora os arquitectos terem o monopolio do bom (ou mau) gosto!Por favor nao compare a arquitectura com as ciencias exactas ou o desporto.Ja agora eramos todos obrigados a gostar do Saramago so porque ganhou um nobel. Eu nao ponho ninguem a pensar pela minha cabeca.

Eloha disse...

gostei do projecto!

katus disse...

esse caixote nao.por amor de deus

Anónimo disse...

lol, adoro os comentários do estilo "isto é do aires mateus logo é bom e por isso calem-se". Puta que pariu aos arquitectos, vão bardar merda mais o vosso "intelecto", isto é horrível... Só imbecis defendem mau gosto...

poor guy fashion victim disse...

É inacreditável como em Portugal os mais aberrantes projectos arquitectónicos não levantem questões mas projectos de qualidade como é este logo faz lebantar a populaça.

Triste gente e triste país.mereçem as marquises e os colombos que têm. querem maior merda, sim merda que é simplesmente a palavra em que está actulamente o Largo do Rato, mais os casebres terceiro mundista que lá estão? cambada de ignorantes.

Anónimo disse...

o actual largo do rato é miseráveldo ponto de vista arquitectónico, das acessibilidades, etc. Reabilitar o que tem qualidade e não edíficios de péssima qualidade arquitectonica e sem condições de habitabilidade.Nem tudo o que é moderno é bom e esta máxima também se aplica ao que é antigo!

Anónimo disse...

Nascer em determinado meio faz com que poder e dinheiro andem de mãos dadas.Seria mais fácil e sem entraves se o projecto fosse pertença de um sheik árabe...aliás como todos os grandes projectos em Lisboa que são de grupos estrageiros.

JT disse...

Mais um esforço para transformar Lisboa em Detroit

Anónimo disse...

E caso para dizer que com este projecto o Valassasina Assassina o Largo do Rato!

Recibos Verdes disse...

Não se preocupem, já foi encomendado um novo projecto para substituir este: será a imitar o pombalino, mas terá marquises nas sacadas, e um varal para pendurar cuecas. E não será dos Aires Mateus, esses malandros. O novo projecto é assinado por Zé Quer'alho, técnico de construção civil, mais o seu amigo engenheiro de minas Tony Labrego. O número de andares será reduzido a 3, pois a arquitectura portuguesa é chã (está escrito na Bíblia).

Anónimo disse...

Nem tudo o que é inovador é belo e nem tudo o que fazem os famosos arquitetos valoriza o espaço publico. Temos o exemplo do pavilhão de Portugal na expo que mereceu rasgados elogios dos especialistas e que se revelou um enorme mamarracho sem utilidade.
Este projeto para o rato parece-me mais um bunquer desproporcionado e desenquadrado da zona. Na realidade o largo do rato necessita de melhorar o visual, sobretudo dos prédios com um ar miserento onde se situa a papelaria Feranades e outras lojas, mas desses ninguém fala.

katus disse...

espero bem que nao construam esse mamarracho.o que ficava bem ,tendo em conta a quantidade de cimento que ha na zona ,era um simpatico jardizinho

SR Arquitêto disse...

Parece que o recibos verdes anda a passar mal, a fome é tanta que já bába brejeirice aos Kgs....

Quanto à arquitectura portuguesa das últimos décadas, a cidade de Lisboa é a melhor imagem da pobre refém que se sujeita à molestação perpetrada pelos todo poderosos "iluminados" srs arquitêtos...

Quanto à menção na bíblia, está enganado! Deve ter uma edição diferente pois o que está escrito na bíblia é que futuros projectos sejam obrigatoriamente influenciados pelo apóstolo Taveira e as suas parolices coloridas, "chelas style"( de preferência das que "entram por trás" com filme e tudo)
A bíblia também menciona o grande Alvaro Siza e os seus blocos monolíticos homogéneos e betonizados, que é de onde parece ter saído este dejecto cinzento. Que cor tão estranha, devem ter apanhado uma grande piela.


Anónimo disse...

Um crime do terceiro mundo.
Um rosto para mostrar o que o Presidente da Câmara de Lisboa tem na cabeça. Devia voltar para a província do Norte, de onde nunca devia ter saído

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