Tristeza, tristeza, tristeza... Com exemplos destes, é impossível que Lx venha a ter uma industria imobiliaria de charme e mt menos conseguir ampliar a oferta de pontos de interesse turistico.
Este novo edifício é um mono, um atentado à herança arquitetonica das avenidas novas.
Foi para esta caixa negra que se abateu o que ali estava? http://cidadanialx.blogspot.pt/2008/05/avrepblica-e-imediaes-espera-do-fim-6.html
E já agora os exemplos de revivalismo arquitetonico, em mts outros paises lá de fora, realidade impensável em Lx http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1022349&page=52
Lx não tem cidadãos capazes de a defender, nem de saber aproveitar o o dinheiro que se podia obter com um edificado distinto.
sem querer comentar tal banalidade, evito contra-comentar banalidade, mas graças a textos que li aqui vai
charme nas aulas estava ligado a pousadas de charme, próxima do remoto, o asilo, alienar a pessoa do contexto e vice-versa, dar-lhe bons ares
vistas para o mar ou serra (propaganda português suave)
poucos imóveis classificados daqui falam em vista, arriscam vista para o tejo
nas avenidas novas está-se longe do modelo pombalino, vieram as latrinas e estruturas sem receio de terramotos, mais envidraçadas, mas o saguão para cada quarteirão, a avenida regulada quanto baste e as lojas no r/c estão lá
neste prédio passa-se para garagem, está mais purista e passa por arquitetos por questões administrativas (qual pato bravo?)
para quem adora historicistas (talvez goste kistch?) pode aproveitar alvalade ou avenida do aeroporto, de projetos submetidos à administração neoclássicista, do tempo em que era ao gosto ou não iria ser de facto
O que interessa é que os elementos decorativos da antiga fachada tinham um valor de venda superior às do atual.
Poderia ter sido perfeitamente possível, manter (pelo menos) a fachada, parte da cúpula e mesmo assim aumentar a volumetria e elevar a cércea, e conjugar com a adequada função!
A demolição da cúpula fez perder uma estrutura que não existe outra igual na cidade.
As avenidas novas tiveram uma oportunidade de se tornar numa área financeira e de comércio com características únicas, distinta e irrepetível em outras capitais Europeias.
Poderia hoje ter um elevado valor patrimonial, pela conjugação do período do início sec. XX com alguns ícones recentes, como o edifício marconi.
Infelizmente, depois dos anos 60, são muito poucos são os edifícios que acrescentaram valor nestas avenidas.
Este novo edifício é absolutamente incaracterístico da zona. Não se consegue fazer vender "Portugalidade" no exterior com uma fotografia destas.
Um BOM projeto distingue-se em saber corresponder às novas exigências.
E diz a exigência do mercado, que edifícios da época romântica adequadamente recuperados e adaptados, conseguem preços por metro quadrado muito mais altos.
É não vejo qual é o problema de um "hoardings" de edifícios semelhantes ao que lá estava anteriormente a este, especialmente quando isso traz dinheiro.
Lx tem MUITA área urbana adequada para albergar novos projetos como este, com uma linguagem coerente dos quarteirões e potencializar a oferta imobiliária.
6 comentários:
Tristeza, tristeza, tristeza...
Com exemplos destes, é impossível que Lx venha a ter uma industria imobiliaria de charme e mt menos conseguir ampliar a oferta de pontos de interesse turistico.
Este novo edifício é um mono, um atentado à herança arquitetonica das avenidas novas.
Foi para esta caixa negra que se abateu o que ali estava?
http://cidadanialx.blogspot.pt/2008/05/avrepblica-e-imediaes-espera-do-fim-6.html
E já agora os exemplos de revivalismo arquitetonico, em mts outros paises lá de fora, realidade impensável em Lx
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1022349&page=52
Lx não tem cidadãos capazes de a defender, nem de saber aproveitar o o dinheiro que se podia obter com um edificado distinto.
sem querer comentar tal banalidade,
evito contra-comentar banalidade,
mas graças a textos que li aqui vai
charme nas aulas estava ligado a pousadas de charme,
próxima do remoto, o asilo, alienar a pessoa do contexto
e vice-versa, dar-lhe bons ares
vistas para o mar ou serra (propaganda português suave)
poucos imóveis classificados daqui falam em vista,
arriscam vista para o tejo
nas avenidas novas está-se longe do modelo pombalino,
vieram as latrinas e estruturas sem receio de terramotos,
mais envidraçadas, mas o saguão para cada quarteirão,
a avenida regulada quanto baste e as lojas no r/c estão lá
neste prédio passa-se para garagem, está mais purista
e passa por arquitetos por questões administrativas
(qual pato bravo?)
para quem adora historicistas (talvez goste kistch?)
pode aproveitar alvalade ou avenida do aeroporto,
de projetos submetidos à administração neoclássicista,
do tempo em que era ao gosto ou não iria ser de facto
Não interessa o que eu gosto.
O que interessa é que os elementos decorativos da antiga fachada tinham um valor de venda superior às do atual.
Poderia ter sido perfeitamente possível, manter (pelo menos) a fachada, parte da cúpula e mesmo assim aumentar a volumetria e elevar a cércea, e conjugar com a adequada função!
A demolição da cúpula fez perder uma estrutura que não existe outra igual na cidade.
As avenidas novas tiveram uma oportunidade de se tornar numa área financeira e de comércio com características únicas, distinta e irrepetível em outras capitais Europeias.
Poderia hoje ter um elevado valor patrimonial, pela conjugação do período do início sec. XX com alguns ícones recentes, como o edifício marconi.
Infelizmente, depois dos anos 60, são muito poucos são os edifícios que acrescentaram valor nestas avenidas.
Este novo edifício é absolutamente incaracterístico da zona.
Não se consegue fazer vender "Portugalidade" no exterior com uma fotografia destas.
este apego era mantido até algum rei ou papa excluí-lo,
porque então tinha de render e rendia-se à sucessão
costuma fazer-se face às novas exigências da vida,
mas também é costume não, hoarding por ex.
Um BOM projeto distingue-se em saber corresponder às novas exigências.
E diz a exigência do mercado, que edifícios da época romântica adequadamente recuperados e adaptados, conseguem preços por metro quadrado muito mais altos.
É não vejo qual é o problema de um "hoardings" de edifícios semelhantes ao que lá estava anteriormente a este, especialmente quando isso traz dinheiro.
Lx tem MUITA área urbana adequada para albergar novos projetos como este, com uma linguagem coerente dos quarteirões e potencializar a oferta imobiliária.
kitsch em vez do kistch errado numa vez
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